Não existe “doença do tatu”!!
A transmissão não ocorre de animais para pessoas ou entre pessoas, mas apenas do contato direto com o fungo, ou seja, os tatus – animais que vivem em tocas e estão em contato direto com o solo e com a matéria orgânica – possuem mais chances de se contaminarem, porém, eles não necessariamente apresentam sintomas ou ficam doentes.
Pesquisadora do ICAS que estuda as dimensões humanas na conservação do tamanduá-bandeira e do tatu-canastra ganha bolsa de estudo do Chester Zoo
As ameaças à biodiversidade estão profundamente relacionadas com aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais dos contextos em que ocorrem.
Pesquisadora do ICAS recebe prêmio “Guerreiro da Vida Selvagem” do Houston Zoo
A médica veterinária, Débora Yogui, uma das pesquisadoras do Instituto de Conservação de Animais Silvestres (ICAS) e que atua no projeto Bandeiras e Rodovias, foi vencedora da premiação “Guerreiro da Vida Selvagem” (Wildlife Warriors), que é promovida anualmente pelo Jardim Zoológico de Houston (Houston Zoo, EUA).
Programa de Conservação do Tatu-canastra executado no Pantanal e Cerrado é tema do programa “Mais Natureza” da TV Morena
O ICAS participou na semana do dia 05 a 12 de junho, de duas atividades da Semana do Meio Ambiente promovida pela Prefeitura de Corumbá (MS), por meio da Fundação de Meio Ambiente do Pantanal. A primeira realizada no dia 05, Dia Internacional do Meio Ambiente, foi uma Feira Temática, com o objetivo de promover a importância e a necessidade da preservação do patrimônio natural da região pantaneira.
Tatu-canastra é tema de programa que aborda pesquisas para o desenvolvimento sustentável e conservação dos biomas brasileiros na TV Cultura
No Repórter Eco – programa jornalístico especializado em meio ambiente e sustentabilidade,
exibido em 10 de julho de 2022, na TV Cultura, teve como tema a maior espécie de tatu, o Tatu-
Canastra, animal de pesquisa do nosso projeto no Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica.
ICAS participa de Feira Temática do Dia do Meio Ambiente promovido pela Fundação de Meio Ambiente do Pantanal em Corumbá
O ICAS participou na semana do dia 05 a 12 de junho, de duas atividades da Semana do Meio Ambiente promovida pela Prefeitura de Corumbá (MS), por meio da Fundação de Meio Ambiente do Pantanal. A primeira realizada no dia 05, Dia Internacional do Meio Ambiente, foi uma Feira Temática, com o objetivo de promover a importância e a necessidade da preservação do patrimônio natural da região pantaneira.
ICAS participa de atividades educativas do Maio Amarelo com alunos da Biblioteca Roda Viva no município de Aquidauana
O encontro realizado na sede da Biblioteca Comunitária Roda Viva Estação e Cultura, no Bairro Nova Aquidauana, reuniu alunos para trabalhar a temática: “Juntos Salvamos Vida”, promovendo o desenvolvimento de práticas de educação ambiental no contexto escolar e a elaboração de ações educativas ligadas ao trânsito e à conservação da fauna.
ICAS lança livro “Estradas mais seguras para todos: no caminho para reduzir as colisões com fauna” baseado em série de conteúdo de mitigações
Foram cerca de 12 meses de postagens nas redes sociais, apresentando conteúdos desenvolvidos e elaborado pela nossa equipe com o apoio e o envolvimento de diversos parceiros, apresentando diversas formas de mitigar o impacto das colisões veiculares com a fauna silvestre e tonar as estradas mais segura para todos.
Novo método de proteção de colmeias de abelhas da predação por tatus-canastras apresenta resultados promissores durante fase de testes
Projeto surgiu a partir da necessidade de promover uma melhor convivência entre os apicultores e o tatu-canastra no Cerrado de Mato Grosso do Sul e hoje oferece certificação e suporte para apicultores que ajudam a salvar a espécie da extinção.
ICAS participa de evento nacional para elaboração de agenda de ações voltadas para a educação para o trânsito
O projeto Canastras e Colmeias surgiu a partir da necessidade de promover uma melhor convivência entre os apicultores e o tatu-canastra, espécie ameaçada de extinção. Os mesmos fragmentos que os apicultores utilizam para colher o mel de floradas nativas são também as poucas áreas restantes de mata de que os tatus-canastra dependem para sobreviver.