UM POUCO DE
QUEM SOMOS

O ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres é uma organização sem fins lucrativos, dedicada à conservação da biodiversidade, que busca produzir conhecimentos baseados na ciência para dialogar, influenciar e buscar soluções e estratégias que promovem a convivência harmoniosa entre seres humanos e a vida silvestre.

NOSSA MISSÃO

O ICAS – Instituto de Conservação de Animais Silvestres é uma organização sem fins lucrativos, dedicada à conservação da biodiversidade, que busca produzir conhecimentos baseados na ciência para dialogar, influenciar e buscar soluções e estratégias que promovem a convivência harmoniosa entre seres humanos e a vida silvestre.

VISÃO

Ser uma organização referência nacional e internacional em pesquisa científica voltada à conservação da biodiversidade e na apresentação de soluções inovadoras para as problemáticas de conservação de espécies ameaçadas, em particular o tatu-canastra e o tamanduá-bandeira.

VALORES

Compromisso com a ciência, pesquisa, educação ambiental e coexistência entre homem e vida silvestre, além de promover a sustentabilidade na implementação de políticas públicas para a conservação da biodiversidade.

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ICAS - Instituto de Conservação de Animais Silvestres

O Incrível Tamanduá-bandeira

Neste livro, com uma linguagem simples e lindas imagens, são apresentadas várias curiosidades sobre o tão desconhecido e incrível tamanduá-bandeira. Confira!

NOSSOS PROJETOS

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PROJETO TATU-CANASTRA

Embora sejam a maior das espécies de tatu, esses gigantes raramente são vistos. Até recentemente, muito pouco se sabia sobre eles e o que se sabia, não era certo.

Através dos esforços do Projeto Tatu-Canastra  e sua conscientização em revistas científicas e mídia popular, o mundo agora sabe que esses gigantes existem e que muitas espécies dependem de suas tocas.

 

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PROJETO BANDEIRAS E RODOVIAS

As florestas e pastagens do Cerrado brasileiro abrigam uma das maiores populações remanescentes de tamanduás-bandeira. Mas, atualmente, o Cerrado está ameaçado devido ao rápido desenvolvimento da agricultura e à fragmentação causada pelo crescimento da extensa malha rodoviária.

Por isso, essa espécie está entre as principais vítimas de colisões veiculares em rodovias no Estado de Mato Grosso do Sul.

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